quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Salada de Feijão Fradinho


Ingredientes:

250 g de feijão fradinho
Alho e sal
Cebola picadinha
Pimentão picadinho
Tomate picadinho
Azeite de oliva extra-virgem
Vinagre
Raspas de casca de limão (opcional)

Deixar o feijão de molho em água por cerca de 1 a 2 horas. Depois deste tempo, escoar a água.

Colocar o feijão numa panela com água, sal e alho. Cozinhar em fogo médio até o feijão ficar macio (cuidado para não cozinhar demais e o feijão ficar desmanchando). Escoar o líquido do cozimento e deixar esfriar.

Misturar o feijão com a cebola, o tomate e o pimentão. Temperar com azeite de oliva extra-virgem e vinagre, numa proporção de 1/3 de vinagre para 2/3 de azeite.


Segundo a Wikipedia “O feijão-fradinho (Vigna unguiculata), também designado vulgarmente por outros nomes é uma planta classificada como pertencendo à família das leguminosas (Fabaceae), subfamília papilioídea (Faboideae). São plantas geralmente anuais, erectas ou trepadoras, com caules estriados e glabrescentes, isto é, com tendência a perder os pêlos que se dispõem na suas hastes. ............................ As vagens são lisas, lineares e cilíndricas, com sementes numerosas. Estas apresentam-se de cor branca ou amarelada com o hilo (o "olho" do feijão) com uma orla castanha ou negra, que permite facilmente a sua identificação.

A sua origem é obscura, ainda que se acredite que seja originária da África Tropical, de onde se dispersou para outras regiões com clima semelhante, como a Índia. Possui várias subespécies, como o feijão-chicote, que têm, por sua vez, inúmeras variedades, cultivadas pelas sementes comestíveis, de formas e cores diversas, utilizadas também como forragem especialmente nutritiva e como adubo verde.

Este tipo de feijão constitui a base alimentar de muitas populações rurais devido ao seu elevado valor nutritivo a nível proteico e energético e à sua fácil adaptação a solos de baixa fertilidade e com períodos de seca prolongada.

No Nordeste do Brasil, a colheita de suas vagens e o consumo de seus feijões ocorrem tanto na fase de plena maturação quanto na fase “verde”, caso este em que o produto é denominado "feijão verde", largamente usado na culinária regional.

Esta espécie de feijão é ainda designada de: boca-preta, ervilha-de-vaca, favalinha, feijão-alfanje, feijão-besugo, feijão-careta, feijão-carita, feijão-carito, feijão-caupi (oriundo do tupi), feijão-chicote, feijão-chícharo feijão-chinês, feijão-congo/feijão kongo, feijão-da-china, feijão-de-boi, feijão-de-corda, feijão-de-frade, feijão-de-macáçar, feijão-de-olho-preto, feijão-de-vaca, feijão-de-vara, feijão-frade, feijão-frade-comprido, feijão-gurutuba, feijão-lagartixa, feijão-macáçar, feijão-mancanha, feijão-mineiro, feijão-miúdo, feijão-miúdo-da-china, feijão-vinha, feijãozinho-da-índia, mebauene, mucunha, mulato-gelato.

Em Angola é ainda designado por feijão-macúndi, maconde, macunde e macúndi.

Em Moçambique é conhecido como namerrua.”

Deve-se observar que o feijão de corda é uma das sub-espécies do feijão fradinho

English version: Black-eyed pea salad

Ingredients:
250 g Black-eyed pea
Garlic and salt
Onion chopped fine
Bell pepper chopped fine
Tomato chopped fine
Extra-virgin olive oil
Vinegar
Lemon or lime zest ground (optional)

How to make:
Soak the black-eyed pea in water for about 1 or 2 hours. Drain the liquid.

Place the black-eyed pea in a pan with water, salt and garlic. Cook in medium heat until the bean is tender. Drain the liquid and wait until the bean is cold.

Mix bean with onion, tomato and bell pepper. Season with extra-virgin olive oil and vinegar (1/3 vinegar 2/3 olive oil)

According Wikipedia: “The black-eyed pea, also called black-eyed bean or "mulato gelatto" is a subspecies of the cowpea, grown around the world for its medium-sized edible bean. The bean mutates easily, giving rise to a number of varieties. The common commercial one is called the California Blackeye; it is pale-colored with a prominent black spot. The currently accepted botanical name is Vigna unguiculata subsp. unguiculata, although previously it was classified in the genus Phaseolus. Vigna unguiculata subsp. dekindtiana is the wild relative and Vigna unguiculata subsp. sesquipedalis is the related asparagus bean. Other beans of somewhat similar appearance, such as the "frijol ojo de cabra" ("goat's eye bean") of Northern Mexico, are sometimes incorrectly called "black-eyed peas" and vice versa.

Originally native to India, but widely grown in many countries in Asia, the black-eyed pea was introduced into the West Indies and from there to the Southern United States as early as the 1600s in Virginia. Most of the black-eye pea cultivation in the region, however, took firmer hold in Florida and the Carolinas during the 1700s, reaching Virginia in full force following the American Revolution. The crop would also eventually prove popular in Texas. Throughout the South, the black-eyed pea is still a widely used ingredient in soul food and various types of Southern U.S. cuisine. The planting of crops of black-eyed peas was promoted by George Washington Carver because, as a legume, it adds nitrogen to the soil and has high nutritional value. Black-eyed peas are an excellent source of calcium (211 mg in a 1 cup serving), folate (209mcg), and vitamin A (1,305 IU) among other nutrients.”

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